Perder para ganhar

Já não escrevo há uns tempos. Tenho uma ideia, e vou deixar fluir, pode ser que se torne em algo bom.

O que te preocupa hoje em dia? Talvez a tua reputação, como os outros te vêm, para onde vais, a ilusão de solidão, os bens materiais que tens ou desejarias ter... não sei... responde por ti.

A verdade, é que também me preocupo com a maior parte das coisas que estão ai em cima, coisas que pouco importam. É-me estranho ver miudas e senhoras camuflarem-se debaixo de toneladas de maquilhagem para que se aproximem do algo dito perfeito, é-me estranho olhar para rapazes sucumbirem a essas maquilhagens, começo a estranhar pagar para representar uma marca de roupa ou produtos de modo a seguir uma espécie de código de ética completamente discutível e implementado pelo marketing... sei lá.
Já acho que tudo o que faço, precisarei de fazer ou já fiz foi e é continuadamente programado no meu subconsciente através de mensagens subliminares ao meu redor. Estranho, mas se se derem ao trabalho de pensarem nisso durante 2 minutos, chegaram lá facilmente.

Isto tudo vem a propósito de uma espécie de pequeno momento de lucidez que tive. Tudo isto que mencionei em cima... Não importa, e a verdade é que só daremos valor ao que realmente faz falta quando se perde o pé de apoio e precisamos de nos agarrar a algo mais básico que um bem material.
Eu quero ver o mundo assim, destingir o que me faz falta do que não faz, mas que haveremos de fazer. Biliões de pessoas já foram afetadas pelo vírus, eu só estou a tentar ver uma luz ao fundo do túnel que não sejam os faróis de um carro.

Detesto admitir isso, mas provavelmente preciso de perder algo neste momento para conseguir ver o que me realmente é querido, para além das coisas que suponho que já o sejam.
É um assunto complicado, estranho e abstrato. Talvez um dia ganhe o dom de exprimir as minhas ideias corretamente. Talvez já o tenha abrangido no meu post "Buying my stairway to heaven.", mas achei que isto precisasse de uma lufada de ar morninho por isso fiz mais um. Não sei.

Não sei se me fiz entender... Já é uma da manhã, tenho de me levantar cedo (provavelmente outra coisa supérflua e influenciada pelo meu meio ambiente).

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Pouco ou nada tenho para dizer sobre mim. Nasci no Canadá, vivi 12 anos de puro divertimento e... vim para Portugal, até hoje. A partir dai, também me diverti, mas não é a mesma coisa. Tenho uma certa vontade de falar sobre variadíssimos temas que me passam pela cabeça assim de longe a longe.
 

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