Sinto-me enganado.
A cada passo que dou sinto que o mundo está ali a espera para me fazer cair e aproveitar-se de mim, isto é, se ainda não estiver já a usar-me, a manipular as minhas ideias, maneiras de ser, tudo!
Sinto que a confiança apenas existe entre o ser humano e a oportunidade. Porque é que teimam em enganar as pessoas? Para passar por bem-feitores aos olhos dos cegos, com certeza.
Vivemos num mundo onde tudo o que conhecemos está errado, usado, ultrapassado, falso...
A cada dia que passa tenho mais e mais vontade de apagar o meu nome da sociedade. Sim. Abrirem o meu relatório e estar lá estampado "Falecido".
A partir dai, considerava-me livre. Não teria obrigações, pois estaria morto, não era ninguém aos olhos da sociedade porque tinha falecido, era apenas... eu.
Um sem-nome livre de tudo, livre de escolher para onde quero ir, o que quero fazer, quando o fazer. Era apenas uma partícula de pó aos olhos dos outros. Mas que importa?
Não somos tudo o que disse acima? NÃO! Falta-nos a liberdade, desenganem-se! Somos aquilo que nos mandam ser!
Temos padrões a seguir, somos geneticamente modificados ao longo da vida. Deixamos de ser quem somos para seguir os padrões de uma sociedade que se diz evoluída. Pessoalmente, comparo-nos a robôs.
Acho que podemos por isto desta forma: Somos 95% cegos. Os outros 5% apenas detectam luz, e assim que vemos um candeeiro a acender-se, refugiamos-nos ao pé dele porque temos medo do escuro. Quando se apagar e outro candeeiro se acender, damos por nós a correr em direcção a ele.
E quem está a ascender e apagar os candeeiros? Pensem um pouco e adivinhem.
Sim, sim sou um escravo a procura de alguma liberdade.
A cada passo que dou sinto que o mundo está ali a espera para me fazer cair e aproveitar-se de mim, isto é, se ainda não estiver já a usar-me, a manipular as minhas ideias, maneiras de ser, tudo!
Sinto que a confiança apenas existe entre o ser humano e a oportunidade. Porque é que teimam em enganar as pessoas? Para passar por bem-feitores aos olhos dos cegos, com certeza.
Vivemos num mundo onde tudo o que conhecemos está errado, usado, ultrapassado, falso...
A cada dia que passa tenho mais e mais vontade de apagar o meu nome da sociedade. Sim. Abrirem o meu relatório e estar lá estampado "Falecido".
A partir dai, considerava-me livre. Não teria obrigações, pois estaria morto, não era ninguém aos olhos da sociedade porque tinha falecido, era apenas... eu.
Um sem-nome livre de tudo, livre de escolher para onde quero ir, o que quero fazer, quando o fazer. Era apenas uma partícula de pó aos olhos dos outros. Mas que importa?
Não somos tudo o que disse acima? NÃO! Falta-nos a liberdade, desenganem-se! Somos aquilo que nos mandam ser!
Temos padrões a seguir, somos geneticamente modificados ao longo da vida. Deixamos de ser quem somos para seguir os padrões de uma sociedade que se diz evoluída. Pessoalmente, comparo-nos a robôs.
Acho que podemos por isto desta forma: Somos 95% cegos. Os outros 5% apenas detectam luz, e assim que vemos um candeeiro a acender-se, refugiamos-nos ao pé dele porque temos medo do escuro. Quando se apagar e outro candeeiro se acender, damos por nós a correr em direcção a ele.
E quem está a ascender e apagar os candeeiros? Pensem um pouco e adivinhem.
Sim, sim sou um escravo a procura de alguma liberdade.
terça-feira, fevereiro 22, 2011
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Stéphane
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Who am I?
- Stefanosauro
- Pouco ou nada tenho para dizer sobre mim. Nasci no Canadá, vivi 12 anos de puro divertimento e... vim para Portugal, até hoje. A partir dai, também me diverti, mas não é a mesma coisa. Tenho uma certa vontade de falar sobre variadíssimos temas que me passam pela cabeça assim de longe a longe.