Anonymous.
Abre os olhos e vê!
Estás contente com a tua vida?
Estás contente com o que o futuro nos reserva?
Estás contente com toda a tua liberdade que te prometem?
Estás contente com todas as escolhas que te permitem fazer e o que te proíbem?
Estás contente com todas as promessas e expectativas que os tiranos que governam te fazem?
Se te sentes injustiçado, e vês que algo neste mundo está extremamente errado e gostarias de ver uma mudança / SER A MUDANÇA... Junta-te a nós.
Texto do video em PT: http://pastebin.com/JKEdXnYJ
Site Anonymous: http://www.whatis-theplan.org
United as one, devided by zero. Expect Us.
quinta-feira, agosto 11, 2011
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Antes de mais, ponham a musica a tocar.
Ao longo das nossas vidas, somos levados para um estado de espírito egoísta, onde vemos-nos como um algo separado do resto do mundo, mas ao mesmo tempo o centro do mesmo.
É um estado ilusório no qual nos identificamos com conceitos, sentimentos, opiniões e julgamentos sobre experiência passadas. Agarramos em tudo isso e convencemos-nos de que a nossa gigantesca bola de nada é uma coisa substancialmente real, na qual implantamos a nossa personalidade e lhe damos o nome de "EU".
Então, nós protegemos a nossa falsa realidade de todos os outros 7 biliões de "EUs" que foram imaginados. Aí, o nosso "EU" transforma-se nos nossos olhos e ouvidos e começa a pensar e a reagir baseado nas regras da sua própria realidade. Nós alimentamos o nosso "EU" com mais ideias, conceitos, opiniões e julgamentos para que pareçam ainda mais separados. "EU" apenas consegue ver a existência de tu / eu, fora / dentro, em cima / em baixo, bom / mau, branco / preto, rapazes / raparigas, ricos / pobres... e por isso vive a sua vida num medo constante das forças opostas, no entanto conta com as forças opostas para lhe trazer felicidade. Ou seja, a felicidade depende de conceitos exteriores, tais como o dinheiro, amigos, família... e quando esses conceitos desiludem o nosso "EU", ele reage com suspeição, raiva, violência, ódio... Bem dentro de nós mesmos, sabemos que isto não é realidade e por isso estamos insatisfeitos com o nosso "EU", que pensamos ser a verdadeira felicidade.
O que esse "EU" não percebe é que a felicidade está diante dos nossos olhos e que cada momento é perfeito, apenas temos de parar de ver através dos conceptuais, opinativos, críticos e egocêntricos olhos do ego.
Esta musica transmite uma mensagem de que por de parte o "EU" ou "ego" corrompido e voltar para a realidade, que perceber o universo é um só e nada está realmente separado e que a ideia de forças opostas está apenas na nossa cabeça, é o verdadeiro caminho para a felicidade.
"Stéphane Lourenço tem um relacionamento com A Maldita Sociedade, e é complicado".
segunda-feira, julho 18, 2011
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The Plan has begun. EXPECT US.
Eu sei que o vídeo é longo, mas vejam-no (Tem legendas bem traduzidas).
Esta é a oportunidade pela qual temos esperado. ESPALHEM O VIDEO, PUBLIQUEM NO FACEBOOK, NO TWITTER, POR TODA A PARTE!
Anonymous somos todos nós, expect us.
sábado, junho 25, 2011
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Pois é, há uns tempos que não posto nada aqui e, por isso, decidi fazer uma pequena visita a quem quiser ser visitado.
A pesca, desporto de paciência e também de muitas frustrações e, atenção, não falo do pescador, mas sim do fio, do anzol e do isco.
Normalmente necessita-se de uma paciência quase sobre humana para aguentar ali horas a fio dentro de agua, coisa que todos os referidos em cima têm, pois a função é agradar ao pescador... "Vamos apanhar um grande peixe para que o nosso pescador fique contente", dizem eles alto e bom som, mesmo que o pescador não os consiga ouvir.
E.... TRAC! um peixe mordeu o isco! Vamos pescador, puxa-nos para cima para veres a bela prenda que o nosso árduo trabalho te trouxe!
E o pescador contente fica.
Repete-se o processo mais duas ou três vezes, e tanto os coitados que mergulham na agua como o pescador estão felizes da vida pois cada vez que mergulhavam na agua e traziam um peixe ao de cima viam o belo sorriso do pescador e aquela felicidade nos seus olhos, até que... não trouxeram nada.
De repente, o paraíso virou inferno. O isco não presta pois não atrai nada, o anzol não vale nada pois não segura como deve ser o isco e o fio, mais um pouco quebrava!
- Dá-me a navalha que este bocado de fio de pesca vai já para o lixo! Foi bom enquanto me trouxe algo de bom ao de cima, agora, está na hora de ser posto de parte! - Exclamou o pescador.
E assim foi. Os que viviam para ver o sorriso esboçado na cara do pescador já não prestam.
Ah Pescador, pescador... quando é que vais aprender a dar valor a quem te quer bem.
A pesca, desporto de paciência e também de muitas frustrações e, atenção, não falo do pescador, mas sim do fio, do anzol e do isco.
Normalmente necessita-se de uma paciência quase sobre humana para aguentar ali horas a fio dentro de agua, coisa que todos os referidos em cima têm, pois a função é agradar ao pescador... "Vamos apanhar um grande peixe para que o nosso pescador fique contente", dizem eles alto e bom som, mesmo que o pescador não os consiga ouvir.
E.... TRAC! um peixe mordeu o isco! Vamos pescador, puxa-nos para cima para veres a bela prenda que o nosso árduo trabalho te trouxe!
E o pescador contente fica.
Repete-se o processo mais duas ou três vezes, e tanto os coitados que mergulham na agua como o pescador estão felizes da vida pois cada vez que mergulhavam na agua e traziam um peixe ao de cima viam o belo sorriso do pescador e aquela felicidade nos seus olhos, até que... não trouxeram nada.
De repente, o paraíso virou inferno. O isco não presta pois não atrai nada, o anzol não vale nada pois não segura como deve ser o isco e o fio, mais um pouco quebrava!
- Dá-me a navalha que este bocado de fio de pesca vai já para o lixo! Foi bom enquanto me trouxe algo de bom ao de cima, agora, está na hora de ser posto de parte! - Exclamou o pescador.
E assim foi. Os que viviam para ver o sorriso esboçado na cara do pescador já não prestam.
Ah Pescador, pescador... quando é que vais aprender a dar valor a quem te quer bem.
segunda-feira, junho 13, 2011
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"Would you give it all to live again?"
Talvez. Talvez desse tudo para voltar a viver, mas não da mesma forma.
Voltaria a conhecer todos os meus bons amigos, mas não da mesma forma. Voltaria a fazer tudo o que fiz, mas não da mesma forma.
E porquê perguntas tu, oh única pessoa que me está a ler.
Pelas simples razão de que se vivesse 2 vezes, seria estupido voltar a fazer tudo da mesma maneira, e como sei que só irei viver esta vida e mais nenhuma, tento fazer tudo como se já estivesse a viver a 2ª vez.
Hoje em dia, as pessoas esquecem-se muito disso. Esquecem-se de que só iram viver uma vez, e se cairem na monotonia que são as vidas de hoje... bem... estão condenados.
Digo condenados pois acabaram mais cedo ou mais tarde por tornarem-se robôs. Sei que uso muitas vezes a palavra "Robô" para me referir a humanidade em geral, mas é a única palavra que combina na perfeição. "Objetos inanimados e automatizados, pré-destinados a exercer uma tarefa vez sem fim até ao fim dos seus tempos".
Não quero ver o mesmo olhar em todos , não quero ver as mesmas expressões faciais... não... não quero ser igual... Quero ser diferente, quero ser eu mesmo, quero... quero... quero... bem logo se vê.
Dedicado a pequena :)
PS: A musica é uma critica a "vida eterna" prometida após a morte na maior parte das religiões.
segunda-feira, maio 23, 2011
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Queria pedir-vos para deixarem comentários sobre assuntos que gostariam de ver escritos, sobre mim de modo a mandarem-me a baixo ou até mesmo (em raros casos) a elogiar-me.
Seja aqui ou no grupo do blog no Facebook, qualquer comentário é bem vindo!
Sei que são poucos os que lêm as barbaridades que aqui ponho, mas se esses poucos comentassem seria engraçado :P
Grupo no Facebook -> LINK PARA LÁ!
O Grupo é livre pelo que podem aderir se quiserem!
Cumps!
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segunda-feira, maio 16, 2011
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Cheguei a casa após uma pequena noite, estacionei o carro no seu devido lugar e, mal saio dele, olhei para o céu.
Estava estrelado, mais que isso, parecia que cada estrela tinha um segredo para me contar. Então, deitei-me no chão e, pondo as mão atrás da cabeça de modo a fazer uma espécie de almofada no duro e rijo alcatrão, fiquei ali a ouvir as histórias. A ouvir os meus pensamentos a passarem-me pela cabeça como se de um filme se tratasse.
Que pensamentos eram esses, perguntam vocês... Bem, não passam de palavras soltas a ganharem forma na minha cabeça. Nada fazia sentido, mas ao mesmo tempo, nada me tiraria dali. Estava num momento em que as minhas amigas estrelas estavam a acompanhar-me, a dizerem-me "Bebe mais um copo", fica connosco mais um pouco. Fiquei.
Pareceu-me um momento algo mágico. Parecia que a minha vida se resumia aquilo, que a minha vida tinha ganho um rumo novo, parecia... que não era o mesmo.
Algo que está por cima de mim há 20 anos e 15 dias, que nunca tinha olhado com olhos de ver, que nunca tinha olhado daquela maneira.
A simplicidade do momento deslumbrou-me. Eu, que moro no cimo de uma colina, tinha ali uma vista privilegiada do que outrora tinha sido o céu e que tinha agora passado a ser uma das mais belas coisas que alguma vez tinha visto.
A um dado momento, soltei um suspiro e, olhando para o céu, todas as palavras que me vagueavam pela cabeça formaram uma frase: "O céu está lindo".
Por mais estúpido que isto vos possa parecer, foi um momento autentico. Estava eu, na minha companhia e admirar algo que está todos os dias e noites por cima de nós, mas que, por estar-mos demasiado focados em assuntos e histórias que pouco ou nada interessam, esquecemos-nos de apreciar.
Olhem ao vosso redor. Agucem o vosso olhar. Mais. Vejam o quão belo é aquela coisa que sempre esteve diante de vós mas que nunca viram.
Aproveita a distração. Goza do nunca visto. Admira o que tens. Esvazia a tua mente.
É isso, obter um espírito límpido e cristalino é um processo complicado, mas quando atingido, o céu fica lindo.
Estava estrelado, mais que isso, parecia que cada estrela tinha um segredo para me contar. Então, deitei-me no chão e, pondo as mão atrás da cabeça de modo a fazer uma espécie de almofada no duro e rijo alcatrão, fiquei ali a ouvir as histórias. A ouvir os meus pensamentos a passarem-me pela cabeça como se de um filme se tratasse.
Que pensamentos eram esses, perguntam vocês... Bem, não passam de palavras soltas a ganharem forma na minha cabeça. Nada fazia sentido, mas ao mesmo tempo, nada me tiraria dali. Estava num momento em que as minhas amigas estrelas estavam a acompanhar-me, a dizerem-me "Bebe mais um copo", fica connosco mais um pouco. Fiquei.
Pareceu-me um momento algo mágico. Parecia que a minha vida se resumia aquilo, que a minha vida tinha ganho um rumo novo, parecia... que não era o mesmo.
Algo que está por cima de mim há 20 anos e 15 dias, que nunca tinha olhado com olhos de ver, que nunca tinha olhado daquela maneira.
A simplicidade do momento deslumbrou-me. Eu, que moro no cimo de uma colina, tinha ali uma vista privilegiada do que outrora tinha sido o céu e que tinha agora passado a ser uma das mais belas coisas que alguma vez tinha visto.
A um dado momento, soltei um suspiro e, olhando para o céu, todas as palavras que me vagueavam pela cabeça formaram uma frase: "O céu está lindo".
Por mais estúpido que isto vos possa parecer, foi um momento autentico. Estava eu, na minha companhia e admirar algo que está todos os dias e noites por cima de nós, mas que, por estar-mos demasiado focados em assuntos e histórias que pouco ou nada interessam, esquecemos-nos de apreciar.
Olhem ao vosso redor. Agucem o vosso olhar. Mais. Vejam o quão belo é aquela coisa que sempre esteve diante de vós mas que nunca viram.
Aproveita a distração. Goza do nunca visto. Admira o que tens. Esvazia a tua mente.
É isso, obter um espírito límpido e cristalino é um processo complicado, mas quando atingido, o céu fica lindo.
domingo, maio 15, 2011
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Boas noites, são 6 da manhã e apetece-me falar a parva um bocado.
Quando penso que conheço alguém, falo muito com esse alguém e farto-me de sair com esse alguém, mas nuns estúpidos momentos conseguem destruir toda essa imagem de que tinha dessa pessoa.
É incrível como um simples acto consegue destruir uma imagem recriada no nosso pensamento, é quase como comprar um saco de pão e trazer tartarugas lá dentro.
Não é que tenha sido desilusão nem nada, até porque esta era é toda igual, mas, o que pensei eu que fosse uma pessoa diferente, com um pensar mais ou menos igual ao meu, revelou-se ali ser mais um ser neste globo... ou praticamente.
Na verdade, é mais que comum nestes dias, mas que querem fazer, não me identifico com a era, é-me difícil aceitar tudo o que vejo, e como eu devem haver montes de pessoas.
Não, não falo da musica, cinema, vestimenta, etc, falo sim dos pensamentos e das mentalidades.
Porque haverei eu de ser semi-quase diferente, querer identificar-me com as pessoas, mas não conseguir. Até hoje, conheci uma pessoa praticamente igual a mim e, se ela ler este texto, saberá que estou a falar dela.
Mas claro meus carnívoros, eu adoro-vos, e longe de mim desprezar totalmente quem quer que seja (menos os jogadores de basquetebol(estou a brincar)).
Adiante, adeus, até amanhã, durmam bem e se espirraram a ler isto, durmam ainda melhor.
Quando penso que conheço alguém, falo muito com esse alguém e farto-me de sair com esse alguém, mas nuns estúpidos momentos conseguem destruir toda essa imagem de que tinha dessa pessoa.
É incrível como um simples acto consegue destruir uma imagem recriada no nosso pensamento, é quase como comprar um saco de pão e trazer tartarugas lá dentro.
Não é que tenha sido desilusão nem nada, até porque esta era é toda igual, mas, o que pensei eu que fosse uma pessoa diferente, com um pensar mais ou menos igual ao meu, revelou-se ali ser mais um ser neste globo... ou praticamente.
Na verdade, é mais que comum nestes dias, mas que querem fazer, não me identifico com a era, é-me difícil aceitar tudo o que vejo, e como eu devem haver montes de pessoas.
Não, não falo da musica, cinema, vestimenta, etc, falo sim dos pensamentos e das mentalidades.
Porque haverei eu de ser semi-quase diferente, querer identificar-me com as pessoas, mas não conseguir. Até hoje, conheci uma pessoa praticamente igual a mim e, se ela ler este texto, saberá que estou a falar dela.
Mas claro meus carnívoros, eu adoro-vos, e longe de mim desprezar totalmente quem quer que seja (menos os jogadores de basquetebol(estou a brincar)).
Adiante, adeus, até amanhã, durmam bem e se espirraram a ler isto, durmam ainda melhor.
sábado, maio 07, 2011
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Infantilidades. Com tecnologia do Blogger.
Gosta-me :D
Who am I?
- Stefanosauro
- Pouco ou nada tenho para dizer sobre mim. Nasci no Canadá, vivi 12 anos de puro divertimento e... vim para Portugal, até hoje. A partir dai, também me diverti, mas não é a mesma coisa. Tenho uma certa vontade de falar sobre variadíssimos temas que me passam pela cabeça assim de longe a longe.
They Like me!!!
Visitas
